Um cantinho onde mostramos através da fotografia as peculiaridades da área urbana e rural de uma cidadezinha do interior,distante apenas 80 quilometros de Sorocaba e 180 quilometros de São Paulo.Lugar calmo e tranquilo onde se plantando tudo dá em abundância,e é isso que procuramos divulgar para o Mundo.E como alguém disse que uma foto vale por mais de mil palavras...Quem está longe de São Miguel Arcanjo pode matar muita saudade...
sábado, 3 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
CARQUEJA AMARGA TRAZIDA DA CIDADE DE GUAPIARA...
Com efeito diurético, auxilia no emagrecimento e no controle da diabetes. Pelo mesmo motivo, deve ser usada com moderação. Nome científico: Baccharis trimera (Less.) DC. Família: Asteraceae. Sinônimo botânico: Baccharis genisteiloides var. trimera (Less.) Baker., Baccharis trimera Person, (=Molina trimera Less.).
Outros nomes populares: bacanta, bacárida, cacaia-amarga, cacália-amarga, cacália-amargosa, caclia-doce, cuchi-cuchi, carque, carqueja-amarga, carqueja-amargosa, carqueja-do-mato, carquejinha, condamina, iguape, quina-de-condomiana, quinsu-cucho, tiririca-de-babado, tiririca-de-balaio, tiririca-de-bêbado, três-espigas, vassoura; carqueja (castelhano); carquexia (espanhol); querciuolo (italiano); carqueija, tojo (português de Portugal).
quinta-feira, 1 de março de 2012
QUAL FOI O VALOR DO "ICMS ECOLÓGICO" RECEBIDO PELA PREFEITURA DE SÃO MIGUEL ARCANJO?
Iguape recebeu 5,5 milhões de “ICMS ecológico” em 2011
Índice de preservação, calculado pela SMA, leva em consideração fatores ambientais e sociais de cada município e área protegida.
Os 188 municípios paulistas que possuem áreas naturais legalmente protegidas, como Estações Ecológicas, Parques Estaduais e Áreas de Proteção Ambiental, entre outras, receberam em 2011 valores que, somados, chegam a R$ 101.340.425,91, superando em 9% a arrecadação de 2010.
Esse repasse corresponde a 0,5% da parcela do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a que os municípios têm direito, conforme determina a Lei Estadual 8.510/93.
A Secretaria do Meio Ambiente é a responsável pelo cálculo do índice de preservação de cada município, que subsidia a Secretaria da Fazenda no repasse do ICMS Ecológico.
Esse índice leva em consideração fatores ambientais e sociais de cada município e de cada área protegida.
Dentre os fatores sociais, são considerados para o cálculo, o tamanho da população, o valor adicionado e a arrecadação de impostos do município.
Dentre os fatores ambientais é contabilizado o tamanho das áreas e o tamanho que ocupam no município segundo coeficientes de ponderação que levam em conta o nível de restrição de uso desses espaços.
Dessa forma, as Estações Ecológicas e as Reservas Biológicas recebem peso 1,0, os Parques Estaduais têm peso 0,8.
As zonas de vida silvestre das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) recebem peso 0,5. Reservas Florestais, Reservas de Desenvolvimento Sustentável e Reservas Extrativistas recebem peso 0,2.
Já as Áreas de Proteção Ambiental (APAs) e Áreas Naturais Tombadas, onde são permitidas diversas atividades produtivas, têm peso 0,1.
do blog do Julio Silva
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
MEU QUINTAL - A PIMENTA CUMARI TAMBÉM É APRECIADA PELOS PASSARINHOS...
A pimenta Cumari é bem popular na região Sudeste do Brasil e é encontrada também em estado silvestre, crescendo sob árvores diversas e em capoeiras. Normalmente as plantas são mantidas por alguns anos e chegam a formar verdadeiros arbustos. Os frutos desta pimenta são bem pequenos, arredondados ou ovalados, de coloração vermelha quando maduros.
Bem ardida, é mais usada em conservas, mas pode temperar arroz e carnes brancas.
Embora ainda tida como uma variedade silvestre, uma demanda crescente pelo consumo vem motivando algumas plantações experimentais.
TEMPERO QUE TEMOS EM NOSSO QUINTAL
domingo, 26 de fevereiro de 2012
SEGUNDA FLORADA - AS BRANCAS FLORES DA GRUMIXAMEIRA
Eugenia brasiliensis Lam.
Sinon.: Stenocalyx brasiliensis (Lam.) Berg., Myrtus dombeyi Spreng.,
Stenocalix silvestris Berg.
Família: MYRTACEAE
Outros nomes: grumixama, grumixaba, ibaporoiti.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Árvore de 6 a 20 metros de atura. Tronco ereto e com casca acinzentado-olivácea lisa descamando em placas finas, copa bem desenvolvida, piramidal. Folhas simples, obovado-oblongas e elípticas, arredondadas no ápice, coriácea, glabras, de coloração verde-escura e brilhante de 4 a 20 cm de comprimento. Flores brancas de até 6 cm de comprimento, com pecíolo longo. Fruto baga, globosa-achatada, com cerca de 3 cm de diâmetro, com as sépalas remanescentes da flor, na forma de uma coroa no ápice do fruto, de casca lisa, brilhante, de coloração roxo-escura, vermelha ou amarela, com uma ou mais sementes, de polpa branca, vermelha ou arroxeada e de sabor doce e ligeiramente ácido. Seu pedicelo é comprido e flexível, ficando o fruto pendente.
OBSERVAÇÕES ECOLÓGICAS E OCORRÊNCIA
Espécie perenifólia, ocorrendo de Pernambuco até o Paraná, nas formações florestais do complexo atlântico, onde é rara, tendo preferência para ambientes de maior umidade do solo.
USOS MAIS FREQUENTES
Os frutos são consumidos ao natural, ou como doces, compotas e bebidas vinosas. Sua madeira pode ser usada na marcenaria e carpintaria, ou como lenha. Seu plantio é indicado tanto no paisagismo de parques, ruas e avenidas, bem como no reflorestamento de áreas degradadas, pois seus frutos são procurados por pássaros.
Flor: Setembro a novembro.
Fruto: Novembro a fevereiro.
Sinon.: Stenocalyx brasiliensis (Lam.) Berg., Myrtus dombeyi Spreng.,
Stenocalix silvestris Berg.
Família: MYRTACEAE
Outros nomes: grumixama, grumixaba, ibaporoiti.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Árvore de 6 a 20 metros de atura. Tronco ereto e com casca acinzentado-olivácea lisa descamando em placas finas, copa bem desenvolvida, piramidal. Folhas simples, obovado-oblongas e elípticas, arredondadas no ápice, coriácea, glabras, de coloração verde-escura e brilhante de 4 a 20 cm de comprimento. Flores brancas de até 6 cm de comprimento, com pecíolo longo. Fruto baga, globosa-achatada, com cerca de 3 cm de diâmetro, com as sépalas remanescentes da flor, na forma de uma coroa no ápice do fruto, de casca lisa, brilhante, de coloração roxo-escura, vermelha ou amarela, com uma ou mais sementes, de polpa branca, vermelha ou arroxeada e de sabor doce e ligeiramente ácido. Seu pedicelo é comprido e flexível, ficando o fruto pendente.
OBSERVAÇÕES ECOLÓGICAS E OCORRÊNCIA
Espécie perenifólia, ocorrendo de Pernambuco até o Paraná, nas formações florestais do complexo atlântico, onde é rara, tendo preferência para ambientes de maior umidade do solo.
USOS MAIS FREQUENTES
Os frutos são consumidos ao natural, ou como doces, compotas e bebidas vinosas. Sua madeira pode ser usada na marcenaria e carpintaria, ou como lenha. Seu plantio é indicado tanto no paisagismo de parques, ruas e avenidas, bem como no reflorestamento de áreas degradadas, pois seus frutos são procurados por pássaros.
Flor: Setembro a novembro.
Fruto: Novembro a fevereiro.
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