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domingo, 26 de fevereiro de 2012

SEGUNDA FLORADA - AS BRANCAS FLORES DA GRUMIXAMEIRA

Eugenia brasiliensis Lam.
Sinon.: Stenocalyx brasiliensis (Lam.) Berg., Myrtus dombeyi Spreng.,
Stenocalix silvestris Berg.
Família: MYRTACEAE
Outros nomes: grumixama, grumixaba, ibaporoiti.


CARACTERÍSTICAS GERAIS


Árvore de 6 a 20 metros de atura. Tronco ereto e com casca acinzentado-olivácea lisa descamando em placas finas, copa bem desenvolvida, piramidal. Folhas simples, obovado-oblongas e elípticas, arredondadas no ápice, coriácea, glabras, de coloração verde-escura e brilhante de 4 a 20 cm de comprimento. Flores brancas de até 6 cm de comprimento, com pecíolo longo. Fruto baga, globosa-achatada, com cerca de 3 cm de diâmetro, com as sépalas remanescentes da flor, na forma de uma coroa no ápice do fruto, de casca lisa, brilhante, de coloração roxo-escura, vermelha ou amarela, com uma ou mais sementes, de polpa branca, vermelha ou arroxeada e de sabor doce e ligeiramente ácido. Seu pedicelo é comprido e flexível, ficando o fruto pendente.


OBSERVAÇÕES ECOLÓGICAS E OCORRÊNCIA


Espécie perenifólia, ocorrendo de Pernambuco até o Paraná, nas formações florestais do complexo atlântico, onde é rara, tendo preferência para ambientes de maior umidade do solo.



USOS MAIS FREQUENTES


Os frutos são consumidos ao natural, ou como doces, compotas e bebidas vinosas. Sua madeira pode ser usada na marcenaria e carpintaria, ou como lenha. Seu plantio é indicado tanto no paisagismo de parques, ruas e avenidas, bem como no reflorestamento de áreas degradadas, pois seus frutos são procurados por pássaros.


Flor: Setembro a novembro.
Fruto: Novembro a fevereiro.

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