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sábado, 2 de junho de 2012

Clube Kaikan da Colonia Pinhal - Concurso de Caligrafia (à lápis) de Língua Japonesa









HERANÇA É COISA BENDITA?!?!

Recordo que no ano passado,no interior de São Paulo,integrantes de família tradicional,os Almeida Prado,cometeram um grave crime por divergirem na partilha da herança. 


E os casos continuam se repetindo de uma forma menos dolorosa,mas que mesmo assim o sentimento de ser passado para trás,causa divisão nas famílias. 


Um caso curioso que ocorreu recentemente,foi quando os irmãos comerciantes fizeram uma negociação intra familiar,e agora,por divergência séria na partilha de uma herança,não serão ressarcidos,porque uma das partes sentiu-se prejudicada na divisão dos bens. 


Por isso é que perguntamos se herança é benigna ou maligna???

quinta-feira, 31 de maio de 2012

ANO ELEITORAL É UMA DROGA!

É UMA AGONIA PARA O CONCURSADO E PARA O APADRINHADO... 


Estamos em ano eleitoral,e por experiência própria,digo que é um período em que muitos ocupantes de cargos públicos ficam fazendo cálculos, preocupados com as consequências do resultado das eleições. 


Primeiro que,contam-se os meses de salário à receber ,e depois,caso o 'patrão político' seja derrotado nas urnas,ainda tem-se como tábua de salvação,o Seguro Desemprego. 


Claro que é uma das piores fases para quem exerce alguma função pública,independentemente se é concursado ou se tem cargo apadrinhado. 


Muitos arregaçam as mangas para levantar a bandeira da situação,pois é preciso esforçar-se para a preservação do 'status quo',principalmente quando somente nesse 'empreguinho' é que voltou a ter um registro em carteira. 


Quem é que não gostaria de continuar 'encastelado' num carguinho de confiança? A lógica,inclusive,é continuar com a contagem do tempo de serviço,caso contrário,onde irá conseguir uma moleza como essa?


Inclusive,quem participa de licitações e carta convite,executando obras para a prefeitura,poderá perder a 'galinha dos ovos de ouro'. 


É,pois é,o negócio então,é colocar o 'exército familiar',isto é, a 'parentaiada' e sair à luta. Não se pode perder um volume de dinheiro público conseguido ao longo desses oito anos,senão corre-se o risco de voltar àquela situação de dificuldade financeira anterior,ficar no vermelho. 


Não é nada fácil trabalhar no serviço público,pensando e sonhando com o futuro próximo,o pós-eleição.

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