É UMA AGONIA PARA O CONCURSADO E PARA O APADRINHADO...
Estamos em ano eleitoral,e por experiência própria,digo que é um período em que muitos ocupantes de cargos públicos ficam fazendo cálculos, preocupados com as consequências do resultado das eleições.
Primeiro que,contam-se os meses de salário à receber ,e depois,caso o 'patrão político' seja derrotado nas urnas,ainda tem-se como tábua de salvação,o Seguro Desemprego.
Claro que é uma das piores fases para quem exerce alguma função pública,independentemente se é concursado ou se tem cargo apadrinhado.
Muitos arregaçam as mangas para levantar a bandeira da situação,pois é preciso esforçar-se para a preservação do 'status quo',principalmente quando somente nesse 'empreguinho' é que voltou a ter um registro em carteira.
Quem é que não gostaria de continuar 'encastelado' num carguinho de confiança? A lógica,inclusive,é continuar com a contagem do tempo de serviço,caso contrário,onde irá conseguir uma moleza como essa?
Inclusive,quem participa de licitações e carta convite,executando obras para a prefeitura,poderá perder a 'galinha dos ovos de ouro'.
É,pois é,o negócio então,é colocar o 'exército familiar',isto é, a 'parentaiada' e sair à luta. Não se pode perder um volume de dinheiro público conseguido ao longo desses oito anos,senão corre-se o risco de voltar àquela situação de dificuldade financeira anterior,ficar no vermelho.
Não é nada fácil trabalhar no serviço público,pensando e sonhando com o futuro próximo,o pós-eleição.
Estamos em ano eleitoral,e por experiência própria,digo que é um período em que muitos ocupantes de cargos públicos ficam fazendo cálculos, preocupados com as consequências do resultado das eleições.
Primeiro que,contam-se os meses de salário à receber ,e depois,caso o 'patrão político' seja derrotado nas urnas,ainda tem-se como tábua de salvação,o Seguro Desemprego.
Claro que é uma das piores fases para quem exerce alguma função pública,independentemente se é concursado ou se tem cargo apadrinhado.
Muitos arregaçam as mangas para levantar a bandeira da situação,pois é preciso esforçar-se para a preservação do 'status quo',principalmente quando somente nesse 'empreguinho' é que voltou a ter um registro em carteira.
Quem é que não gostaria de continuar 'encastelado' num carguinho de confiança? A lógica,inclusive,é continuar com a contagem do tempo de serviço,caso contrário,onde irá conseguir uma moleza como essa?
Inclusive,quem participa de licitações e carta convite,executando obras para a prefeitura,poderá perder a 'galinha dos ovos de ouro'.
É,pois é,o negócio então,é colocar o 'exército familiar',isto é, a 'parentaiada' e sair à luta. Não se pode perder um volume de dinheiro público conseguido ao longo desses oito anos,senão corre-se o risco de voltar àquela situação de dificuldade financeira anterior,ficar no vermelho.
Não é nada fácil trabalhar no serviço público,pensando e sonhando com o futuro próximo,o pós-eleição.
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