A vitamina C ativa na fruta é indicada nas infecções em geral, alergias, asma, glaucoma, varizes, prevenção da catarata, aterosclerose, hipertensão arterial, periodontite, imunodeficiências, depressão, fadiga crônica, gota, alcoolismo e tabagismo, hepatite e constipação intestinal.
Já a niacina, vitamina do complexo B (B3), é importante para o fortalecimento muscular, tratamento da indigestão, de erupções na pele e anorexia. Além disso, ajuda na queima de gordura e no bom funcionamento do sistema nervoso central.
Por ser uma fruta bastante rica em sais minerais como o cálcio (bom para os ossos), fósforo (auxilia no combate ao estresse, do raquitismo e da piorreia alveolodentária - infecção crônica que acomete os elementos de sustentação dos dentes) e ferro (que combate a anemia), a jabuticaba possui potente ação antioxidante, graças às antocianinas, presentes em grande concentração nas cascas da fruta (até mais do que na uva, dizem as pesquisas).
A casca da jabuticaba também é rica em pectina, uma fibra solúvel que auxilia na redução da velocidade de absorção dos alimentos. É indicada nos casos de hipoglicemia e diabetes, pois contribui, nesses casos, para que os níveis de glicose (açúcar) no sangue sejam mantidos mais próximos da normalidade.
Em relação às contraindicações, somente os diabéticos devem tomar cuidado com a fruta por causa dos níveis de açúcar que ela apresenta. Quem está acima do peso pode consumir, mas com moderação. Gestantes têm carta branca para incluí-la no cardápio: na medicina tradicional indígena, o suco de jabuticaba é dado a mulheres grávidas, por causa de seu alto teor de ferro. A grande dificuldade em relação às jabuticabas é parar de comer! Mas uma grande quantidade da fruta pode levar a um quadro de prisão de ventre. Então, tome cuidado para não exagerar na dose! Especialistas indicam uma porção de 10 frutinhas - com casca - por dia.
Fonte:
http://www.portaldepaulinia.com.br/saude/bem-esta
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